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Celebre conosco São José! O homem justo, obediente e Pai de Jesus

Homem justo

José é na Bíblia considerado o “homem justo”. O noivo de Nossa Senhora, ao saber da gravidez, não pensa em si, mas em Maria, como protege-la da lapidação á qual poderia ser condenada. Em sua dor silenciosa, no seu coração ferido ele adormece pensando como deixa-la em segredo. Porém naquela noite, um anjo do Senhor vem ao encontro de sua dor e incompreensão e lhe diz: “Não temas receber a Maria, tua esposa, porque o que nela está gerado é obra do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus”.

 

Homem obediente

José um homem de fé, ao ver e ouvir um anjo, crê que não foi apenas um sonho, mas um anjo enviado do alto para o ajudar a compreender o mistério da encarnação do Filho de Deus. Ele obedece prontamente e recebe Maria como sua esposa!  Após o nascimento de Jesus, novamente o anjo volta e o orienta como fazer em relação ao menino e sua mãe para protege-lo do sanguinário Herodes. Obediente e confiante à voz do enviado de Deus ele foge com a família para o Egito. Imigrante que teria que procurar casa, emprego para sustentar sua família. Após ter se estabelecido por alguns anos o anjo novamente vem ao seu encontro e o avisa da morte de Herodes, convidando-o a voltar para a Israel, José tomou consigo sua mulher e seu filho e foi viver em Nazaré, na Galiléia. A obediência confiante a voz do Senhor se torna atitude de prontidão e comprometimento com a Deus que o conduz em uma atitude de profundo silencio e, profunda relação com Deus.

 

Pai de Jesus

O pai putativo de Jesus o amou com toda ternura do coração. Tudo o que ele fez foi proteger e educar o Menino, obediente e sábio, que lhe fora confiado. Deve ter sido uma tarefa nada fácil para um homem tão bondoso. Cuidar da vida do Filho de Deus. Para um pai que procura penetrar os mistérios de Deus para José foi caminhar sentindo a mão do Senhor sobre ele e o orientando como fazer, mesmo quando com aflição o havia perdido por três dias, no Templo, onde ele ficou sem avisar seus pais para discutir com os doutores da lei e ter que ouvir do filho amado de doze anos apenas: “Não sabias que devo ocupar-me das coisas do meu Pai?”.

Atitude que faz seus pais perceberem que o filho não lhes pertence, mas que seu destino está nas mãos de Deus.

 

Por Irmã Líria Grade fsp

 

 

Oração a São José

A vós, são José, recorremos em nossa tribulação e, depois de termos implorado o auxílio de vossa Santíssima Esposa, cheios de confian­ça, solicitamos também o vosso patrocínio. Por esse laço sagrado de caridade que vos uniu à Virgem Imaculada, Mãe de Deus, e pelo amor paternal que tivestes ao Menino Jesus, arden­temente vos suplicamos que lanceis um olhar benigno sobre a herança que Jesus Cristo con­quistou com o seu sangue e nos socorrais em nossas necessidades com o vosso auxílio e poder. Protegei, ó guarda previdente da Divina Família, o povo eleito de Jesus Cristo. Afastai para longe de nós, ó Pai amantíssimo, a peste dos erros e dos vícios que aflige o mundo. Assisti-nos do alto do céu, ó nosso fortíssi­mo sustentáculo, na luta contra o poder das trevas, e, como outrora salvastes da morte a vida ameaçada do Menino Jesus, assim também defendei agora a santa Igreja contra as ciladas dos seus inimigos e contra toda adversidade. Amparai a cada um de nós com o vosso cons­tante patrocínio, a fim de que, a vosso exem­plo e sustentados com o vosso auxílio, possa­mos viver virtuosamente, piedosamente mor­rer e obter no céu a eterna bem-aventurança. Amém.

 

Ladainha a São José

† Senhor, meu Criador e Redentor,
em espírito de adoração,
eu aceito a morte,
conformando-me plenamente à vossa vontade.
Quero morrer como filho(a) fiel da Igreja
e passar à eternidade
com as melhores disposições de fé,
esperança e caridade,
e com arrependimento de meus pecados.
Espero renovar, ao menos mentalmente,
as promessas batismais
Eu vos ofereço, Senhor,
todas as circunstâncias,
mesmo as mais dolorosas,
que hão de acompanhar
a minha passagem para a eternidade,
em reparação dos meus pecados
e para melhor merecer o paraíso.
Invoco os grandes modelos da boa morte:

– Jesus crucificado,
com quem desejo pronunciar as palavras:
“Pai, em vossas mãos entrego o meu espírito”.

– Nossa mãe Maria,
para que interceda “por nós pecadores,
agora e na hora de nossa morte”.

– São José,
para que me alcance uma vida santa,
garantia de morte semelhante à dele.
Jesus agonizante, Maria Mãe Dolorosa, são José,
eu vos peço estas graças:

– Uma vida santa, fiel aos mandamentos
e a todas as exigências da minha vocação,
que me assegure uma santa morte,
porta para a eternidade.

– O dom de receber,
em caso de grave enfermidade,
o sacramento da reconciliação,
a unção dos enfermos,
o viático e a indulgência plenária.

– A correspondência à minha vocação,
com os dons que recebi,
para que a minha vida frutifique plenamente
para a glória de Deus
e minha eterna felicidade.

– A oração cotidiana,
necessária a todos para a salvação,
e particularmente a recepção frequente
do sacramento da reconciliação e da
eucaristia, seguindo a liturgia.

† Jesus Mestre, eu creio.
Jesus Mestre, eu espero.
Jesus Mestre, eu vos amo.
Jesus Mestre, invoco a vossa misericórdia.

† Jesus, Maria e José,
eu vos dou meu coração e minha alma.
Jesus, Maria e José,
assisti-me na última agonia.
Jesus, Maria e José,
expire em paz convosco a minha alma.

(Orações da Família Paulina)

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